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Notícias

28 de julho de 2025

Nitrogênio no trigo: quanto, quando e por quê?

Dentre as gramíneas, o trigo é uma das plantas que mais demanda nitrogênio para produzir seus componentes de produtividade e manter a quantidade e qualidade de proteína do grão.

Aplicações no momento de estabelecimento da cultura irão definir o número de plantas por metro quadrado, o primeiro componente de rendimento. A partir disso, com base na temperatura do solo e ambiente e quantidade de nitrogênio, é desencadeado o processo de perfilhamento, que define o número de espigas por m².

Em seguida, ocorre a fase de duplo anel, que estabelece o tamanho da espiga e o seu número de espiguetas. Após essa etapa, há a fase chamada de espigueta terminal, que estabelece o número de grãos de cada espigueta.

“Tudo acontece muito cedo na cultura do trigo. Antes mesmo da planta iniciar a elongação, nós temos uma diferenciação de basicamente todas as estruturas reprodutivas”, destaca o gerente de desenvolvimento de trigo da GDM, Giovani Facco.

Vale ressaltar que, apesar do nitrogênio ser o principal deles, há um complexo de nutrientes que fazem com que a planta consiga chegar ao seu ápice de produtividade.

E em um cenário de investimentos cautelosos, quanto N aplicar?

Via de regra, idealmente, todas as fases acima citadas (semeadura, início do perfilhamento, duplo anel e espigueta terminal) devem contar com aplicações de nitrogênio, visando garantir o máximo potencial produtivo que a cultura do trigo e a genética tem a oferecer.

Entretanto, considerando os prognósticos de um ano marcado por investimentos mais cautelosos, caso o agricultor opte por realizar apenas uma aplicação, ela deve ser feita em início de perfilhamento (no caso de cultivares de ciclos precoces), ou em perfilhamento pleno (em ciclos médios e tardios), segundo Facco. “Essa aplicação deve acontecer de forma mais antecipada do que tardia”, pontua.

Custo-benefício do nitrogênio em trigo

Em média, de acordo com estudos realizados a nível mundial, bem como outros produzidos dentro da Biotrigo, são necessários 30 kg de nitrogênio para se produzir uma tonelada de grãos de trigo. Logo, para alcançar uma produtividade de seis toneladas de trigo, ou 100 sc/ha, são necessários 180 pontos de nitrogênio, não considerando a eficácia do aporte, que, por fatores ambientais e de aplicação, não será de 100%.

“Em um primeiro momento, eu tenho que entender quanto eu já tenho no meu solo. Após, preciso fazer a suplementação para chegar nesses números. Em termos de custo-benefício, vai depender de cada propriedade, com suas particularidades, entender sua estratégia com relação à aplicação e expectativas de rendimento”, cita.

 

Fonte: Biotrigo - GDM 

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