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7 de maio de 2025

Trigo: uma escolha estratégica para o sistema produtivo

Em um cenário onde a eficiência e o aproveitamento máximo das áreas agrícolas são cada vez mais necessários, o trigo se consolida como uma excelente alternativa dentro do sistema produtivo. De acordo com o coordenador técnico da Cotrisoja, Jonathan Hubner,  a cultura do trigo traz benefícios agronômicos e econômicos que vão muito além da colheita.

Aproveitamento da janela entre safras

Durante o outono e o inverno, o trigo permite que o solo siga em atividade produtiva, preenchendo a chamada “janela entre safras”. Isso evita a ociosidade da terra, promove o uso contínuo da área e contribui para uma gestão mais eficiente da propriedade.

Aliado no manejo de pragas e doenças

Quando inserido na rotação de culturas, especialmente com a soja, o trigo desempenha papel fundamental no manejo integrado. Sua presença reduz a incidência de pragas, doenças e plantas daninhas que afetam as lavouras de verão, contribuindo para o equilíbrio fitossanitário e diminuindo a pressão sobre defensivos agrícolas.

Fortalecimento do solo e proteção ambiental

Outro destaque está na qualidade do sistema radicular do trigo e na formação de palhada. Isso melhora a estrutura do solo, favorece a infiltração e retenção de água, protege contra erosões e enriquece a cobertura vegetal, elementos essenciais para manter a produtividade das lavouras ao longo dos anos.

Rentabilidade e fluxo de caixa

O trigo não apenas protege o solo e equilibra o sistema produtivo — ele também gera receita. Por ser uma cultura rentável, permite ao produtor obter retorno financeiro em um período estratégico do ano, fortalecendo o fluxo de caixa entre as principais safras de verão.

Planejamento com segurança e equilíbrio

“Na Cotrisoja, nós acreditamos que o trigo é uma peça-chave para quem busca produtividade com equilíbrio agronômico. Nossa equipe técnica está à disposição para orientar cada passo do planejamento da próxima safra, sempre com foco em segurança, rentabilidade e eficiência no uso da terra”, destaca o coordenador técnico da cooperativa.